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galeria – a nova cara da África
Uma belíssima exposição acaba de reunir em NY alguns nomes pra lá de quentes da nova geração de fotógrafos da África, e nós estamos de caderninho na mão anotando cada um deles. A segunda edição de New African Photography exibiu imagens que mostram toda a multiplicidade africana, entre revelações e artistas já exaltados pelo mundo, e suas fotografias que vibram a riqueza cultural do continente. A exibição multimídia apresentou fotografias documentais, assim como imagens de moda e arte, e nós babamos por todas.
Pra seguir de perto: Girma Berta, Kadara Enyeasi, Cyndia Harvey, Nadine Ijewere, Mimi Cherono Ng’ok, Nobukho Nqaba, Wura-Natasha Ogunji, William Ukoh, Kyle Weeks.
18.05.17 -
pelos olhos de malick
Pelos olhos dele, a África ganhou status de eternidade. São centenas de imagens em preto e branco que narram visualmente um continente de resistência e mistério. A gente fala de Malick Sidibé, fotógrafo que inspirou nossa minicoleção Malick, de Black Retrô, e essas fotos lindonas que ilustram o post! 🙂
Tudo começou na época de faculdade. Convidado pra decorar o atelier do fotógrafo Gérard Guillat-Guignard, Malick teve o primeiro contato real com a fotografia e, de lá pra cá, foi só questão de tempo pra que a vocação, o estilo e a técnica se ampliassem nos dias…
Ele inaugurou uma fotografia poética e concreta, pós descolonização de Mali, e a busca por uma identidade perdida ou nunca descoberta do sétimo maior país em tamanho e um dos que, hoje, têm a cultura mais rica do continente.
Malick tem linguagem e ritmo. Na década de 60, quando abriu o próprio estúdio numa famosa rua de Mali (e permanece por lá até os dias de hoje), registrou com propriedade os rostos da cidade natal, sempre nas cores preto e branca. Era um jeito de incluir a arte e os costumes cotidianos da juventude malinesa na sua obra. Era um jeito de entregar aos anônimos a sensação de pertencimento e de indivíduo.
Dos fotografados, saíam clichês, rostos, traços, gestos, energia… e uma coisa em comum: a sorte e o orgulho de pousar pras lentes de Malick. Tem como não querer? 🙂
Por aqui, a minicoleção Malick ganhou as cores, os ares e o movimento do fotógrafo. Dá play pra entender um pouquinho de como esse universo chegou pra gente!
https://www.youtube.com/watch?v=WCYSOWysaIA
Ah! E destaque pros gifs divertidinhos que a gente criou! O Malick tem uma historia linda de aprendizado, de olhar sensível à arte e de retratar a afetividade nos relacionamentos de um jeito muito próximo, puro e real!
A gente amou descobrir mais desse fotógrafo que inspira e respira arte. Vale pesquisar mais por aqui! 🙂
14.04.15 -
de olho
Vontade de mais um pouquinho: é assim que a gente sente toda vez que acaba de ler um conteúdo ou outro produzido pelos sites que nos inspiram. Separamos uma listinha com o que rola de bom por aí quando o assunto é África. Tem política, comportamento, cultura e muita gente boa compartilhando o que pensa com propriedade e generosidade. Vem ver:
O Afreaka é um projeto de jornalismo independente, que traz um lado nada óbvio sobre a África numa visão contemporânea, didática e social. Também vale ficar de olho no que rola pela gringa. O portal AfriPOP coloca as tendências africanas pra jogo e representa o continente com perfume moderninho e irreverência. Tudo com amor. O Another Africa traz uma visão atual e otimista, quase sempre escondida. O site foge de temas já tão massacrados pela mídia, sabe?
Pra além da rede: a cineasta Erika Balbino lançou o “Num tronco de Iroko vi a Iúna cantar“, livro que reforça uma das manifestações mais populares da cultura africana, a capoeira, e revela elementos dos movimentos afro-brasileiros através de uma linguagem jovem, lúdica e afetiva. Falando em afeto, na literatura africana, a gente destaca o recente ‘O paraíso são os outros‘, do angolano Valter Hugo Mae. Fala sobre o amor entre duas pessoas e das infinitas possibilidades de amar. Simples e profundo. ♥
O livro ‘O africano que existe em nós, brasileiros‘, da designer e pesquisadora Julia Vidal, traz a moda como forma de representação da influência africana no Brasil e o processo de construção de identidade. O livro trata nossas heranças étnicas e a paixão da autora por Salvador, uma de suas fontes de pesquisa e terra que a gente adora! 🙂
Pra fechar e se aprofundar ainda mais, o site ‘Por dentro da África‘ é um compilado sobre o continente africano, com matérias, pesquisas, teses e até artigos científicos. Vale muuuito a leitura semanal pra se manter atualizado.
A África é infinita. Ficar ainda mais pertinho desse universo, que é fonte sem fim de conhecimento, troca e cultura, faz a gente se reconhecer no mundo e entender que a vida é tudo isso: igual e diferente, nova e velha, dentro e fora.
17.03.15 -
farm visita: museu afrobrasil
O Parque Ibirapuera esconde vários museus que às vezes passam por despercebidos ao lado de outros como o Oca. O Museu Afro Brasil é um deles. Também projetado por Oscar Niemeyer, o museu mostra toda a trajetória e influência africana na cultura brasileira. Ou seja, é visita imperdível!
Começando pela exposição “São Paulo 461”, comemorando os 461 anos da cidade, desde os tempos do café, da história do samba na cidade, e desfiles de Carnaval na década de 30.
Em outras duas mostras, o museu estuda a simbologia das serpentes, nas guaches do português José Guimarães, e em fantasias, máscaras e obras de arte.
Lá a gente também viu arte do povo Bakuba direto da África, como vários tecidos em ráfias, feitos a partir das folhas de uma palmeira originária da África e da América do Sul, e veludos. Com muita simetria orgânica nos padrões geométricos, eles usavam técnicas de apliqué, bordado, tie-dye e até o patchwork. Vale lembrar que todas essas técnicas são usadas até hoje no mercado da moda!
E também vimos fotos de diversos reis do continente africano. É fácil notar na riqueza das estampas de suas vestimentas.
Já nas exposições de longa duração, o museu mostra toda a história da vinda do povo africano pro Brasil.
Além das origens do Maracatú, da herança africana que herdamos através da religião e cosmologias, do candomblé…
No total são mais de 6 mil obras, fotos, gravuras, e itens originais. Muito conhecimento, e muita riqueza cultural por metro quadrado!
E por fim, deixamos por último a mostra do artista plástico Sydney Amaral, “O Banzo, o Amor, e a Cozinha de Casa”, com destaque pra uma obra feita de bronze com pintura eletrostática de dois corações, entitulados de “entre iguais ou todo amor humano”. O artista plástico venceu o Prêmio Funarte de Arte Negra 2012.
Quem tiver de passagem por São Paulo e quiser mais informações sobre o museu, é só clicar aqui.
07.02.15 -
por um outro ponto de vista!
“Bem vindo(a) à criatividade”. Em meio a tantos processos de transformação que o continente africano enfrenta, nada mais justo que os reflexos sociais e econômicos de toda essa “maré de mudanças” mostre pro mundo inteiro uma África que faz diferença quando os assuntos são produção de conteúdo, potência artística e originalidade.
De olho em tudo isso, a Stocktown, coletivo de audiovisual de Estocolmo, deu o pontapé inicial lançando o Afripedia. O projeto consiste em ser uma espécie de plataforma para a arte, cinema, fotografia, moda, design, música e tudo mais que for desenvolvido por mentes criativas africanas ao redor do mundo. Os primeiros episódios acontecem na África do Sul, em Angola, Gana, Quênia e Senegal:
Entre alguns dos talentos em destaque estão Gazelle, com o seu trabalho denominado “Afro Future Eletro”, Jojo Abot, cantora de jazz, o artista multimídia Nástio Mosquito (que a gente mostrou aqui) e, talvez a mais conhecida internacionalmente, Titica, a rainha transgender do ritmo kuduro.
Ah, já estão disponíveis os spoilers de cada país! Dá play:
Angola:
https://vimeo.com/105886615
Gana:
https://vimeo.com/108873122
Kenya:
https://vimeo.com/107640329
Senegal:
https://vimeo.com/108542270
South Africa:
https://vimeo.com/108409160
Ficou ainda mais curiosa(o)? Clica aqui pra conhecer o projeto na íntegra!
02.02.15 -
rádio farm apresenta: nástio mosquito
De um lugar pro outro. De onde pisa até onde se flutua. A Rádio FARM traz o angolano Nástio Mosquito, que vai de um ponto ao outro como quem tem asas no corpo. “Voar, não cair. Cair, levantar”, ele canta em ‘Desabafo de um qualquer angolano’. E a gente voou de amores por ele, um tipo certo de artista que se comemora quando descobre. Vem ver:
O Nástio nasceu em Huambo, já morou em Portugal, em Londres, já expôs na Bienal de São Paulo e na Tate Modern, em Londres. Além de cantor, é artista plástico, poeta, fotógrafo… E constrói uma obra sob influência de vários elementos culturais. Sabe quando se é muito num só? A gente não tem a pretensão de defini-lo. Nem ele!
A partir das impressões e sensações absorvidas durante o processo criativo de ‘Daily Lovemarketing’, primeira exposição que ele vai fazer sozinho como uma narrativa da sua obra e a relação com a África – crua e sem estereótipo – é que nasceu o estímulo pra gerar ‘Se eu fosse angolano’, álbum que aborda questionamentos e expressões pessoais do Nástio, dele pro mundo.
As referências musicais vão de Pink Floyd a Otto, Lenine, Chico Buarque e Criolo, num mix de estilos, sonoridades e estilos. E, claro, muita poesia. Pra sentir a vibe, dá play no vídeo aqui debaixo. É o som de ‘Desabafo de um qualquer angolano”.
http://vimeo.com/68448591
Não é música difícil, nem fácil. É a música que alcança. Tem muito da Angola, do Brasil, do mundo. Tem muito do artista. Curte a página dele pra ficar por dentro.
A gente virou fã! 🙂
01.02.15 -
tem black retrô
A gente tá só amor por Black Retrô, a nova coleção de inverno. E a boa é que dá pra garantir a coleção antecipadamente com a nossa pré-venda, no e-FARM. Vem saber mais! 🙂
Black Retrô foi todinha inspirada na cultura negra. Pra matar a curiosidade de cada detalhe, a gente apresentou na pré-venda parte da coleção. Se liga na boa notícia: dá pra garantir as peças-desejo antecipadamente em até 8x e frete grátis. Ah! Ainda rola de usar o código da sua vendedora que te dá 10% off. ♥
Animou? Então aproveita pra garantir no e-FARM! 🙂
20.01.15 -
começou a pré-venda de black retrô
A gente já contou por aqui sobre o conceito da nossa coleção de inverno 2015, ‘Black Retrô’, (vem rever!) e apresenta agora as tendências e informações de moda que vão rolar na coleção. Ah! É pra conferir e correr pro e-FARM, viu, porque já tá rolando a pré-venda, com frete grátis e parcelamento em até 8x!
Nossa coleção foi todinha inspirada na cultura e na beleza negra. Pra reforçar o mood da campanha, a gente destaca as mini-coleções Beyond Retrô, Malick e Nova Bossa, que apresentam tendências bem homogêneas e, ao mesmo tempo, únicas. O resultado é uma campanha conectada e toda linda.
Beyond Retrô ganha ares de brechozinho e pegada retrô, claro. Aparecem com destaque os acessórios de cabeça, como as faixas e os turbantes, e o mix de floral com estampa de gravataria em coloração delicada. Os silks também vêm forte e carregam a personalidade black nas ilustrações.
Malick foi inspirada na obra do fotógrago Malick Sidibé, que retratou a juventude malinesa nos anos 60 com uma linguagem inconfundível e cheia de atitude e humanidade. As listras e os poázinhos – clássicos – aparecem com destaque, junto com o resgate aos conjuntinhos (top e blusa de estampa igual na mesma produção).
Ah! Fica de olho também nas croppeds de manga longa (a gente adorou!), na mistura de texturas e na pegada artesanal da linha, que aparece nos tricots.
Nova Bossa traz pra gente peças com design contemporâneo e a feminilidade do floral, que sai do óbvio e aparece em maxi-estampas também. O grafismo ganha força ao lado das modelagens over size.
‘Black Retrô’ é a conexão da gente com a gente mesmo. É a beleza da menina negra, a essência da nossa história e a riqueza do que já existe e ainda virá. Agora que a gente já contou um pouquinho, vem garantir suas peças com exclusividade na pré-venda do coleção, no e-FARM, em até 8x e frete grátis! 🙂
16.01.15 -
vem aí: inverno 15 – black retrô!
Tem coisa linda chegando pra gente. É a nossa nova coleção de inverno, Black Retrô, todinha inspirada na cultura negra. Pra matar a curiosidade do que vai rolar, a gente conta um pouquinho aqui do conceito e do processo criativo da campanha. É inspiração pura. Vem ver!
A FARM se orgulha de ser uma marca do Brasil, um país que a gente quer ver cada vez mais plural e convergente. A cada coleção, celebramos algum elemento que influencia a constelação das culturas brasileiras. Há quatro anos, em nossa primeira viagem de pesquisa para a África, a gente sentiu a necessidade de buscar e aprender com os movimentos culturais negros que desde sempre fazem parte de nós.
Assim, há um ano e meio começou a nascer a nossa coleção de inverno 2015. Olhamos para fora para entender melhor o que está dentro. Olhamos para trás para enxergar melhor o presente. Black Retrô. Mais do que referência, reverência. Mais do que estar perto, estar junto.
A gente tenta dizer um pouquinho sobre o tanto de coisa boa que cada etapa criativa da coleção trouxe pra gente, mas a verdade é que falta palavra pra definir: “A coleção foi pensada sobretudo pra reconhecer a beleza e a elegância da cultura negra. A ideia de trazer o retrô dentro da cultura black é resgatar a elegância do passado, é um resgate à memória”, conta Katia Barros, nossa diretora criativa.
Parte da campanha foi clicada em Lençóis Maranhenses, paraíso aqui do Brasil, numa viagem com nossa equipe de Branding e os fotógrafos Raphael Lucena e Carol Wehrs. A gente se apaixonou pela natureza leve e, ao mesmo tempo, emblemática e nada óbvia de lá. Prova disso são esses registros lindos, modéstia à parte, verdadeiras obras de arte!
“Lençóis trouxe uma estética de arte e fotografia muito precisa nessa campanha, além disso, o lugar tem uma natureza exuberante e uma paisagem que muitas vezes fica monocromática, pois podemos ver só o branco da areia ou o azul do céu e das águas, diferentes visões que fazem toda a diferença. Promover esse olhar de valorizar a diversidade e a igualdade é muito rico pra gente, é divisor de águas!”, contaram a Katia e o Carlos, nosso gerente de Branding.
A gente tá muito orgulhoso dessa coleção que vem aí. É a nossa forma de valorizar e reforçar o poder da beleza e cultura negra, que tando fez e faz parte do nosso país e, sobretudo, da nossa vida.
Pra África, pro Brasil e pro mundo que habita em nós: Black Retrô! ♥ Então fica ligada que já, já tem novidade na área.
15.01.15 -
à moda da áfrica
A temporada gringa avisou e as semanas de moda brazuca gritaram pra quem quisesse ouvir: a vibração africana é a bola da vez!
E enquanto o mundo redescobre a África, nós por aqui descobrimos a marca paulista OKAN, projeto que resgata as raízes africanas, combinando tecidos étnicos com uma pegada super urbana.
Tudo começou há dois anos quando Tania Sidokpohou abriu o baú cheio de peças originais da sua família do Benin e reinterpretou seu uso com a ajuda das amigas Isadora Gallas e Ligia Meneghel.
Assim conjuntos de boubous (kaftans) masculinos, se tornaram vestidos, calças masculinas viraram calças cintura alta feminina e tudo ficou tão incrível que não teve jeito…
Nascia assim a marca que usa as cores e texturas incríveis de países como Benin, Senegal, Mali e Guiné, em criações descolex.
E deu tanto samba que já pintaram até parcerias com a Amapô, Choix e Janiero body of colors (com o dedinho da musa Céu!).
Viva a África!
01.05.14 -
mama áfrica – parte 2
Hoje a gente continua contando mais da trip da Marcella (@marcellapleite) pela África, se você perdeu a primeira parte, clica aqui!
Zimbabwe – Victoria Falls
São umas das maiores cataratas do mundo e a maior queda d’água da África, com altura variando de 61m a 128m. Os incríveis arco-íris que vemos por lá nos fazem pensar na beleza da vida… Depois de apreciar a magnitude das cataratas partimos pra emoção! Vic Falls é o lugar perfeito pra quem curte esportes radicais, a atmosfera é toda voltada pro turismo, e você encontra muitas opções por lá.
O 1º dia foi de rafting no rio Zambesi. No trecho que percorremos durante o rafting as águas são muito turbulentas, portanto só crocodilos de pequeno porte se aventuram por lá… ‘sem problemas’, nos comunicaram os guias! Ok…O 2º foi de tirolesa, bridge swing e bungee jump. O salto do bungee o maior desafio, 111 metros de queda livres obre um rio infestado de crocodilos, dessa vez dos grandes!
Zambia – South Luangwa National Park
Nesse lugar incrível a gente teve a oportunidade de conhecer uma aldeia local e um pouco da cultura tribal têxtil da região, com suas tramas e trançados. Esse dia foi muito especial, pois deu pra aprender um pouco da batida Africana e dançar com os moradores. Posso dizer que tinha muito de samba ali!
Botswana – Okavango Delta
Fomos num caminhão 4×4 em direção ao Okavango, lá pegamos os mokoros (canoas tradicionais)e seguimos com todo nosso equipamento de cozinha e camping até uma ilha remota pra o nosso “remote camp bush”.
Lá pudemos desfrutar das belezas do delta de águas alagadiças e natureza única. Lírios brotavam por todo o rio trazendo poesia por onde quer que se olhe. Pudemos ver peixes, crocodilos, hipopótamos… e entrar em harmonia com a natureza.
Incrível, né? Fica ligada que em breve a Marcella volta pra contar o final dessa viagem…
29.03.14 -
escapadinha exótica
Ela ama viajar e resolveu fazer aquilo que muita gente sonha: passar um ano fazendo um ‘mochilão’ pelo mundo. Mas não um mochilão qualquer. O da baiana Teté Lacerda, do blog Escapismo Genuíno, só visita lugares exóticos!
A moça começou sua jornada em março deste ano na África do Sul, e já passou por Cape Town, Sri Lanka, Jordânia, Tanzânia, Índia, Dubai, Hong Kong, Ilhas Maldivas entre outros paraísos.
Além de dar a chance de conhecer restaurantes e lugares incríveis, a viagem vem rendendo aventuras inusitadas, como quando a blogueira ficou cara a cara com um filhote de leão, em Johannesburgo. E ainda fez carinho nele, ohn!
Ao todo, Teté vai passar por três continentes e 20 países em um ano, com uma mala de apenas 20 kilos (isso sim é desafio, né?). Tudo isso porque ela tem um trabalho pra lá de delicoso: é trendhunter de viagens de uma agência de turismo.
fotos @viajantete
Pra saber mais é só ficar de olho no blog dela… o que não falta é inspiração pra gente sonhar com as férias 😉
16.09.13